Tão fácil e tão difícil

"Nosso negócio não está em manter as companhias de mídia, mas sim em se conectar com o consumidor."
Lars Bastholm, da Ogilvy de Nova York (via Exame)

That's my job

Um belo vídeo criado pela Leo Burnett de Toronto, para 2010 Advertising & Design Club of Canada Awards, que traduz muito bem a dualidade do universo publicitário.



(Via Júlio)

Tochas olímpicas

A sede das próximas Olimpíadas não sai do noticiário. E não é por causa da chama olímpica, e sim, por outras chamas. Foram 14 veículos incendiados apenas ontem.

O limite entre uma ação criminosa coordenada e uma guerra civil me parece cada vez mais estreito. E, esses acontecimentos nos mostra que há muito, mas muito, a se fazer de básico para garantir o mínimo de qualidade de vida para as pessoas.


Diante de cenas como esta aí acima, uma Olimpíada se torna um evento sem a menor importância.

Sentada, só em casa

A proposta é boa - resolveria um dos grandes problemas da parte feminina da humanidade -, mas é muito, muito estranho mesmo.

Mas se alguém se interessar em usar, me conte depois. Pode ser comprado no oigirl (que, por sinal, é o nome do dispositivo).

Pra quem não entendeu, ele serve para ajudar mulheres a fazer xixi em pé.

Cabe na bolsa e é reutilizável.

A regra é clara Arnaldo?

Atualmente, estamos sendo severamente marcados pela turma do politicamente correto. Na dúvida, a arbitragem levanta a bandeira e marca impedimento.

A Paris Hilton em um comercial de cerveja cujo o nome é Devassa não vale (veja aqui). Mesmo que esse comercial não mostre nada de mais. Está impedido. Afinal, uma coisa dessas deve ser contra a moral e os bons costumes, sejam lá quem eles for. Textos consagrados de Monteiro Lobato, escritos em uma época de valores diferentes dos atuais, não pode mais entrar na área da educação pública (tema abordado na pastelaria ao lado e na Veja) . É penalti. Será que esse também vai ser convertido?

E esse esquema do não-me-toques do politicamente correto não está em campo só no Brasil. O Reino Unido também tem os seus impedimentos duvidosos. Bastaram 14 reclamações para restringir o horário de exibição de um comercial de perfume (via Exame). O filme é sensual, sem dúvida, mas nada muito diferente dos clipes da Beyoncé, protagonista do comercial. Na realidade, essa restrição não deve afetar em nada a estratégia de comunicação da empresa mas já é um aviso: o próximo pode receber cartão vermelho.

Você conhece bem o Japão?

Um vídeo despretencioso sobre o Japão que virou hit na internet e rendeu notoriedade ao adolescente que o fez. Foram 3 anos de pesquisa e desenvolvimento até o trabalho ficar pronto - uma maneira inusitada e diferente e entender e explicar seu país de origem.


Forever Young

Um excelente vídeo, resultado de um trabalho de 5 anos, da BOX1824 para entender o comportamento de um importante grupo de consumidores. (via@criscorrea)


We All Want to Be Young (leg) from box1824 on Vimeo.



Parabéns

Em um aniversário, não pode faltar cerveja. Principalmente na comemoração dos 190 anos de uma das principais cervejas da América Latina.



Um filme, no mínimo corajoso, que mostra as principais cervejas do mundo (com ênfase para as cervejas produzidas pelo mesmo grupo da Quilmes, é claro) criado pela Young & Rubicam da Argentina.

Liso, liso

Inovar é um desafio diário e a Loducca conseguiu atingir este objetivo de uma maneira primorosa.

Com a situação precária da maioria das rodovias brasileiras, só vendo para crer na  boa qualidade do asfalto da Rodovia dos Bandeirantes, administrada pela CCR. E a agência resolveu bem o dilema de atestar a qualidade da Rodovia com um anúncio veiculado na Revista Exame.


Todo o processo, desde da criação até a veiculação, durou 60 dias e algumas toneladas de asfalto. Uma ideia de peso que vale a pena acompanhar de perto o seu percurso. (via adnews)

Sempre, Coca Cola

Dizem por aí que, o que realmente importa, é o conteúdo. Não é bem assim. Tudo conta, nada pode ser negligenciado, cada detalhe é  importante. Conscientemente, podemos até afirmar que tomamos nossas decisões de consumo pela razão. Mas, lá no fundo, há um impulso que não dá para explicar. Uma vontade que não se traduz em palavras.

Para mim, bastou ver a criação do designer francês Jerome Olivet para a mítica garrafa da Coca (via Exame) para imaginar o som do gás sair ao abrir a tampa. 


Saúde.