Dia mundial sem tabaco

Imagens fortes mas apropriadas para este dia.



Campanha criada pela agência BDDP & Fils de Paris para a Associations de Défence Contre le Tabac

Ficção a seu alcance

Lembro de um filme em que o personagem principal era engolido por um tubarão em plena rua. A história se passava no futuro e o tubarão era uma imagem holográfica em três dimensões.

Não é o mesmo caso do filme mas, mais uma vez, a tecnologia encurtou a distância entre a ficção e a realidade. Na semana passada, a agência holandesa Muse criou, para o lançamento da nova TV em 3D da Sansung, um vídeo que foi exibido na fachada de um dos edifícios históricos de Amsterdã.

Se o vídeo da ação impressiona, imaginem ao vivo.

Eu também consumo livros infantis

Nunca é tarde demais para se lembrar da criança que existe em você. Principalmente quando essa recordação chega pela leitura leve, divertida e bem inusitada de dois livros. Foram os livros "Todas as Estrelas do Mundo" e "Estranhas Histórias" que me fizeram voltar ao tempo e me permitiram boas risadas de inocência. Escrito por Maurilo Andreas e ilustrado por Rogério Fernandes, eles são uma excelente diversão para as crianças de todas as idades.

Outro amigo que também lançou seu livro recentemente foi Dedé Fidusi. Ele ilustrou  "O meu pequeno Atleticano" que, por razões óbvias e esportivas, me recuso a comentar e, principalmente, a recomendar. 

Bebê a bordo

Para passear com uma criança novinha, um carrinho de bebê é essencial. Mas, embora seja muito útil, seu transporte não chega a ser tão prático.

Agora, e se rapidamente o carrinho de bebê pudesse se transformar em uma bicicleta? Pois é, foi com essa ideia inusitada que a Taga, uma empresa holandesa, desenvolveu seu produto.


Prático e seguro, o carrinho que se transforma em um triciclo acaba proporcionando mais conforto tanto para a criança quanto para o adulto.

Mistureba

Há muito tempo, quando ainda era criança, tive livre acesso a uma máquina de refrigerante. Estávamos hospedados em um hotel onde a bebida estava incluída no preço do almoço e, por isso, nos dava o direito de pegar quanto refrigerante quiséssemos. Um verdadeiro self service de refrigerante.

Naquela idade, aquilo era uma coisa muito próxima do paraíso. Eu e meus irmãos resolvemos então aproveitar a disponibilidade de sabores e misturar as bebidas em nossos copos desenvolvendo um refrigerante pessoal que batizamos de mistureba. Claro que nunca conseguimos repetir uma boa receita, nem me lembro se alguém conseguiu desenvolver uma mistura que ficasse melhor do que os refrigerantes originais, só sei que a experiência foi muito divertida e que passávamos muito tempo testando novas misturas.

Hoje, a Coca Cola esta testando (segundo a Exame) uma máquina chamada Freestyle. Esta máquina disponibiliza vários sabores que podem ser misturados ao gosto do consumidor. O refrigerante é produzido na hora de acordo com as proporções selecionadas pelo cliente. A máquina ainda permite que as informações sobre essas combinações sejam enviadas pela internet para a Coca para se fazer o mapeamento das preferências de seus clientes.


Embora a máquina só tenha um bocal, a empresa garante que o sabor do refrigerante retirado anteriormente não interferirá no do próximo. São 104 sabores, um número grande o suficiente para me levar de volta a infância.

E eu ainda me surpreendo




Simplesmente sem comentários. Obrigado pelo vídeo Belle Cangussu. Embora que, provavelmente, terei pesadelos com ele hoje a noite.

Porteiro peixe

Compromissos logo cedo não nos permitiram esperar a faxineira por mais tempo. A saída foi deixar a chave do apartamento com o novo porteiro do prédio.

- Bom dia João. Aqui, quando a faxineira chegar você pode entregar esta chave para ela por favor?
- Claro senhor. Respondeu o porteiro prontamente colocando a chave no escaninho.

Algum tempo depois. Assim que cheguei na portaria perguntei para o porteiro se a faxineira havia chegado.

- Chegou sim sr. Ela já subiu. Eu até interfonei mas acho que não tem ninguém em casa.
- Éh... claro que não tem ninguém. Mas, você entregou a chave para ela, não? perguntei já esperando pelo pior.
- Ih... a chave... é mesmo. Eu esqueci. Acho que estou com problema aqui na membrana. Lamentou o porteiro dando vários tapinhas na testa.
- É verdade. Você deve estar com um problema muito sério em sua membrana. Comentei sem conseguir segurar a gargalhada ao me lembrar de que dizem que peixes têm memória curta.

Só não imaginava que fosse tão curta.

Como eles nos veem?

Misturar publicidade com futebol pode resultar num prato delicioso. Principalmente quando há uma pitada de emoção argentina. Este filme não chega a ser tão memorável quanto o da Quilmes (aqui), feito para a copa passada, mas não deixa de ser saboroso.

Eu acho que já vi esta peça antes

O que você faria se ao analisar um portfólio de uma pessoa, que está pleitando uma vaga na criação, se deparasse com uma peça criada por você ou por sua agência?

Parece insano mas, infelizmente, é possível. Lembro que, há muito tempo, em uma agência onde trabalhei, um sujeito apareceu com seu portfólio e, nele, tinha uma peça criada pelo próprio diretor de criação que o estava avaliando. Nem preciso dizer que o carinha não ficou com a vaga.

Foi utilizando este tema e uma câmera oculta, que a Leo Burnett da Espanha convidou os diretores de criação das agências do país para participarem do Portifolio Night 8, um evento onde jovens profissionais têm a oportunidade de mostrar sua pasta para os principais diretores de criação da cidade.

A ideia foi muito boa e a reação dos diretores de criação ao verem suas peças no portfólio de outra pessoa foi melhor ainda.










Reputação verde e amarela

Vocês já devem ter reparado em alguns filmes que o Brasil é o destino escolhido pela maioria dos bandidos que fogem ou tentam fugir de seus países de origem. E, infelizmente, ao que parece, esse destino não é escolhido apenas por nossas belezas naturais. Não vou entrar no mérito do porquê, mas revendo um anúncio de 2005 para o Mini Cooper, percebi que até quando o assunto é pirataria o nosso país não anda com uma fama muito boa. 


Além de, no começo do filme, um sujeito contar um maço de reais, o falsificador entrevistado demonstra como se faz para fazer um modelo genérico do carro em seu inconfundível sotaque carioca: "É pôr duas listras, pum, pum e sair vendendo". 



Éh...,  para se fazer um filme em que apareça alguma contravenção é só citar o Brasil, pum pum, e sair exibindo. 


Até quando?